sábado, 16 de fevereiro de 2013

Capítulo VII


- Pode parando de brincadeirinhas, Kyoya! – Taquei a caixinha no chão e ela se abriu, deixando cair um anel de prata com uma pedrinha de diamante no meio. – Não vou me casar com você. – Ele apenas abaixou e pegou o anel.
- Esqueceu o que eu lhe disse ontem? – Ele agora me encarava. – Quero você como entregadora e como noiva. – Ele chegou mais perto e pegou minha mão. – Então, você vai aceitar. Se quiser você pode largar o Rush e a casa da Hyuuga. Você pode morar aqui. – Ele me fez abrir a mão e colocou o anel em meu dedo.
- Nem vem! – Me afastei e ele me puxou de volta, me tascando um beijo. Debati-me e ele me empurrou na parede. – Tá louco? Me solta!
- Agora você é minha. –Ele pressionou seu corpo contra o meu, me esmagando totalmente na parede, com a mão ele segurou forte os cabelos da minha nuca e voltando a me beijar. Dessa vez ele não me deixou fechar a boca e sei, que certa parte de mim, também não queria fechar. Para não deixar minha emoções me dominarem, tentei me lembrar do que ele havia feito com meus amigos e minha família e isso me deixou totalmente irritada, e assim, esquecendo qualquer sentimento bom sobre ele. Quando ele voltou a entrelaçar nossas línguas, eu mordi sua língua e ele se afastou rapidamente e levou a mão à boca. Corri para a porta mas ela não abria, era como se tivesse alguém empurrando do outro lado. ‘’Ah, o segurança’’. Olhei para trás e Kyoya estava com uma cara terrível, o que me fez correr para a primeira porta que encontrei, o seu quarto.
- Shu-chan, você corre logo para o meu quarto? Isso faz as coisas irem bem mais rápidas. – Podia ouvir que ele estava se aproximando. A droga da porta não tinha a chave, então eu tinha que colocar algo pesado, mas quando tentei puxar a mesinha, ele abriu a porta e trouxe consigo uma corda. – Então, podemos continuar? – Pulei para o outro lado da cama e entrei no banheiro, mas o mesmo também não tinha chave, fiz peso com o meu corpo, mas Kyoya rapidamente abriu a porta e eu caí.
- Kyoya, pare com isso! Deixe-me ir embora! – Ele abriu um sorriso de canto e me puxou pelos cabelos, me fazendo engatinhar até a cama. Eu me debati e soquei-o nas pernas, mas ele parecia nem ligar. – Me solta, seu monstro! – Ele agora me olhou irritado e soltou meu cabelo, e com as duas mãos, pegou os meus braços e amarrou meus pulsos com a corda.
- Se você não me quer por bem, vai ter que ser por mau. – Ele me tacou na cama e puxou minha calça e levando junto minha calcinha, tentei chutá-lo, mas ele segurou minhas pernas, e logo em seguida abrindo-as e colocando sua cabeça entre elas. – Deixe-me sentir o seu gosto. – Ele foi beijando do meu pé até minha virilha e em seguida começou a me chupar, eu tentei me debater, mas ele apertava cada vez mais a minha perna e me lambia com mais vontade.
- Por favor... Pare... – Eu sentia que meus olhos já estavam cheios d’água.
- Parar?! Mas você já está toda molhada! Ah, acho que já entendi o que você quer... – Ele me colocou de quatro, mas como eu estava com os braços presos, me apoiei com o pescoço e a cabeça. -... Ou melhor, quem você quer. – Ele colocou dois dedos dentro de mim e eu dei um gemido baixo, mas quando ele começou a mexer os dedos rapidamente, já não segurava a minha voz. Em minutos, ele parou com os dedos e colocou seu pênis. – Não é melhor, Shu-chan? – Ele bombava dentro de mim e eu já não consegui segurar as lágrimas. – Está chorando de felicidade meu amor? – Quando ele estava chegando em seu limite, tirou seu pênis e gozou em minhas costas e logo depois, me limpando com uma toalha. Eu não aguentei e caí de lado, me encolhendo. – Ei, Shu-chan... – Ele acariciou meu rosto e eu me joguei para trás, caindo no chão. – Bom, acho que você quer ir embora, não é? Amanhã, você volta aqui no mesmo horário. – Ele me puxou e soltou o nó da corda Eu vesti minhas roupas rapidamente, peguei minha mochila e saí do apartamento. Desci o elevador aos prantos e, quando cheguei ao térreo, saí do elevador correndo e caí nos braços de alguém.
- D-D-Desculpe.. – Olhei para seu rosto e percebi os cabelos vermelhos. – Za-Zakuro-kun?












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